Apresentação

Esta etapa será será realizada entre os dias 19 e 20 de outubro de 2013.
Inscrições
Inscrições para o 7º Open São Pedro de Voo Livre

As inscrições serão feitas através do site, ou no dia do evento (se houver disponibilidade)
As vagas serão limitadas a 150 pilotos

Valores para Inscrição:
Data Valor
De 15/08 a 15/09/2013 R$ 100,00
De 16/09 a 25/09/2013 R$ 150,00
No dia (19/10/2013) R$ 200,00
Inscreva-se agora!
Regulamento

1. Informações gerais

1.1. Regras locais

Se houver necessidade de aplicação de regras locais pelos organizadores da etapa, estas devem ser informadas à diretoria técnica do 7º Open São Pedro de Voo Livre, para aprovação, com um mês de antecedência ao início do evento, para que as novas regras possam ser disponibilizadas no website.

1.2. QG

Deverá preferencialmente ser no mesmo local, onde deverão constar todas as informações relativas à competição, tais como, programação, resultados e previsão metrológicas e etc. A organização poderá mudar o local do QG e esta mudança deverá ser anunciada no briefing no dia.

1.3. Transportes para a rampa

Os locais e horários de saída dos veículos de transporte de pilotos e equipamentos, serão informados no briefing geral da competição, nos avisos por e-mails e listas de e-mails, e/ou nos locais de marcação dos voos. Durante a competição os transportes e resgates oficiais somente poderão ser utilizados pelos pilotos inscritos. É obrigatória a apresentação do crachá ou comprovante de inscrição para seu acesso.

1.4. Decolagem

É obrigatório o uso do adesivo de identificação (numeral) no capacete para entrar na área de decolagem. Os pilotos não inscritos não poderão decolar até o fim da janela de decolagem.

1.4.1. Sistema de decolagens

Se necessário os organizadores da competição poderão utilizar o método de prioridade de decolagens, onde todos os pilotos entrarão pelo portão de acesso à decolagem em fila ordenados de acordo com a sua categoria: 1. Open, 2. D-Hot, 3. Serial, 4 Sport e 5. Fun.

1.5. Pouso

Pousos e decolagens no decorrer da prova são terminantemente proibidos. Caso haja a comprovação deste fato, o piloto será excluído do evento. Logo após a decolagem o piloto que constatar qualquer problema ou pane em seu equipamento, poderá pousar, mesmo que na própria rampa, após a comunicação pela freqüência de emergência e autorizado pelo Juiz Geral. A autorização para uma nova decolagem deverá ser avaliada pelo Juiz Geral, que se baseará em fatos e provas da necessidade do pouso. A prioridade será sempre a segurança dos pilotos lembrando que um piloto em risco não pode tentar garantir sua segurança em detrimento da segurança dos demais. Todos os pilotos devem dobrar seus parapentes imediatamente após o pouso. Um parapente aberto ao chão é, por convenção, definido como um pedido de ajuda por parte do piloto.

1.5.1. Report back Obrigatório

É obrigatório reportar a posição do piloto na freqüência da organização em no máximo 30 (trinta) minutos após o pouso. Caso não consiga se comunicar por rádio, o piloto deverá comunicar sua posição por outros dispositivos informados previamente no briefing do dia, tais como mensagens sms, telefone da organização, lista no resgate, ou no QG da competição imediatamente após chegar à cidade. O envio do gps para a apuração não caracteriza o report back. Em caso de operações de busca e resgate desnecessárias por pilotos que não reportarem suas posições, estes poderão ser punidos com a exclusão da competição. Da mesma forma, o piloto poderá ser punido por atrasos no report back.

1.6. Briefings

Diariamente deverá ser feito um briefing pelo diretor de provas e deverá haver um quadro de avisos na rampa com detalhes da prova do dia, parâmetros de sua validação e informações sobre horários e locais de marcação dos voos. É de inteira responsabilidade do piloto o seu conhecimento. Um tempo mínimo de 15 minutos entre o término do briefing e a abertura da janela, deverá ser obedecido.

1.7. Tempo de descanso

Um tempo mínimo de descanso de 8 horas deve ser cumprido por pelo menos 90% dos pilotos, entre o download do gps após a prova e o transporte para prova do próximo dia.

1.8. Ajuda externa a competidores

Qualquer tipo de ajuda na localização de térmicas, direção e intensidade do vento no decorrer da prova e navegação em geral, por pilotos que não estejam participando da competição, são extremamente proibido, podendo o piloto beneficiado ser punido pela organização. Os pilotos "birutas" devem pousar o mais breve possível, assim que o start da prova for iniciado.

1.9. Categorias

Fun, Sport, Serial, D-Hot e Open, sendo: Fun (EN A e EN B), Sport (EN C), Serial (EN D), D-Hot (EN D HOT) e Open (Competition).

Na categoria Fun não serão aceitas as inscrições de pilotos com nivelamentos superiores a II.

2. Segurança

2.1. Regras de tráfego aéreo

Todos os competidores devem obedecer as leis e regras vigentes no Brasil.

 

2.2. Dano ao parapente

Qualquer dano grave a um equipamento deve ser informado aos organizadores sem demora, e o equipamento pode ser então reparado. Quaisquer substituições devem obedecer rigorosamente as especificações originais. O diretor de prova pode permitir que o equipamento seja substituído (temporariamente ou permanentemente) em caso de danos, perda ou roubo, podendo este ser substituído por:

• Um parapente de performance igual ou inferior, da mesma classe ou de classe inferior.

2.3. Comportamento perigoso

É responsabilidade de todo piloto voar de maneira a manter a sua segurança pessoal e a de outros. O diretor de prova pode penalizar competidores que não observem esta regra, ou até mesmo excluí-los da competição.

2.4. Condições pessoais de voo

Qualquer lesão e/ou ingestão de medicamentos que possam afetar a decolagem, o voo ou o pouso do piloto devem ser comunicados ao juiz geral e ao diretor de segurança da competição. Ambos têm o poder de excluir da competição quem não estiver em condições para tal. O consumo de drogas é proibido. A decolagem sob o efeito de drogas será punida com a expulsão do piloto da competição.

2.5. Nível técnico do piloto

Pilotos que não apresentarem nível técnico adequado, colocando em risco a si e a outros pilotos poderão ser excluídos da competição pelo juiz geral e/ou diretor de segurança.

2.6. Capacete, pára-quedas de emergências, rádio de comunicação e GPS.

Todo piloto deve voar com um capacete, pára-quedas de emergência, rádio e GPS em todos os voos da competição.

2.7. Tráfego aéreo

Um parapente chegando a uma térmica deve girar na mesma direção que os parapentes que já estão nela, independente da sua altura. O sentido de rotação da térmica dentro do raio do start, será informado diariamente no briefing, devendo ser obedecido por todos os pilotos. Por padrão, nos dias pares o sentido será o horário (direita) e nos dias ímpares, o anti-horário (esquerda).

2.8. Voos em nuvens

O voo em nuvens é extremamente proibido. Este é caracterizado quando o piloto ou qualquer parte do seu equipamento desaparecer da vista dos pilotos próximos. O piloto que o fizer, terá os seus pontos do dia zerados, mesmo que tenha demonstrado a não intenção de entrar na nuvem. Como argumento para protesto, o piloto que se sentir prejudicado poderá anotar as coordenadas do local em que o tubo ocorreu através de um “mark enter” em seu gps, para que esta coordenada seja utilizada para comprovação, ou se utilizar de 2 (duas) testemunhas que comprovem o ocorrido.

2.9. Lastro

O piloto pode carregar apenas lastro dispersível, na forma de água. Um piloto deve evitar alijar o lastro a qualquer momento em que possa afetar outros competidores ou público em geral. O peso do lastro, incluindo todo o equipamento de voo (vela, selete, capacete, rádio, etc..) não deverá exceder 33 kg em relação ao peso de referência do piloto.

Fica definido como peso de referência do piloto seu peso vestido e calçado como for decolar depois da checagem de peso.

3. Provas

3.1. Tipos de prova

3.1.1. Race to goal

Onde o objetivo é ser o primeiro a chegar ao goal. O tempo de abertura do start e a rota são os mesmos para todos os pilotos.

3.1.2. Elapsed time

Onde o objetivo é voar a rota no menor tempo possível. A rota é a mesma para todos os pilotos, porém o tempo de abertura do start é individual. A opção de abertura do tempo individual, podendo ser na primeira ou última entrada do piloto no raio do start, deverá ser informada no briefing da prova. Serão computados pontos de liderança.

3.2. Interrupção ou cancelamento da prova

O diretor de prova pode interromper ou cancelar uma prova por questões de segurança. Em provas de “race to goal”, se ao menos um piloto tiver chegado ao goal, ou pelo menos 40% do tempo estimado para a prova tiver sido voada após a abertura do start gate, a prova será interrompida e sua pontuação apurada verificando-se o track log do competidor até os 5 minutos que antecedem o momento da interrupção (ex. Se a interrupção se deu às 14:55 hs, a prova será apurada com a hora de interrupção às 14:50 hs). Em provas de “elapsed time” a prova será cancelada. A comissão de segurança eleita pelo dp (diretor de prova) poderá auxiliá-lo no que se diz respeito à segurança em voo.

3.3. Alteração da prova

Tendo decolado um só piloto, não mais serão aceitas alterações na prova.

3.4. Comissão de prova

Será escolhida pela organização, ao menos 3 pilotos experientes que tenham conhecimento sobre o local, para a escolha da prova, os quais deverão elaborá-la e apresentá-la ao diretor de prova para apreciação.

3.5. Sistema de decolagem

Será o de “janela aberta” e deverão ser obedecidos os seguintes critérios:

• A janela só será aberta em condições supostamente seguras.

• O Juiz Geral definirá o sistema de decolagem a ser adotado. Podendo optar que a decolagem transcorra livremente ou utilizar o sistema de prioridade de acordo com a categoria.

• Caberá ao Juiz Geral estipular a hora de abertura da janela e a hora limite para que esta seja fechada.

• Por motivos de segurança, o Juiz Geral poderá fechar a janela. O tempo de abertura da janela será então estendido pelo tempo que esta ficou fechada, sem exceder o tempo limite de extensão de 30 minutos.

3.6. Tempo mínimo de abertura da janela

A prova do dia somente será validada se um tempo mínimo de abertura de janela for atendido. Este tempo deverá ser calculado multiplicando-se o número de competidores por 30 segundos (tempo mínimo para uma decolagem segura por piloto), e dividindo este total pelo número de decolagens simultâneas suportadas pelo local. Por exemplo, em uma competição com 100 pilotos, em uma rampa que suporta 5 decolagens simultâneas, o tempo mínimo de abertura de janela para validação será de 10 minutos (100*30/5 = 10 minutos). Por padrão, será adotado o tempo de 30 minutos.

3.7. Starting gate

Para validar o seu início de prova o competidor deverá cruzar, após o horário de abertura do start gate, o limite de um cilindro com raio pré-estipulado, com centro na coordenada informada no briefing, na direção indicada (saindo ou entrando). Para comprovar que o piloto estava dentro deste cilindro, o tracklog do seu gps deve mostrar pelo menos um ponto dentro deste círculo. O raio do start poderá ser alterado diariamente pela comissão técnica, sendo este informado no briefing do dia.

3.8. Pilões

Para comprovar que o piloto completou um pilão, o tracklog do seu gps deve mostrar pelo menos um ponto dentro do cilindro do pilão seja qual for o raio do mesmo. Uma tolerância de 0.5% será aplicada no cálculo de distância de validação do pilão, para compensar as diferenças entre as fórmulas usadas no software do gps e software de apuração. O raio do pilão poderá ser alterado diariamente pela comissão técnica. Por padrão este raio é de 400 metros.

3.9. Goal

Por padrão, um cilindro de raio de 1000 metros será utilizado para a tomada de tempo final (end of speed section), e um cilindro menor no centro da coordenada será adotado como goal. Os pilotos devem obrigatoriamente entrar no cilindro menor para validar seus pontos de velocidade. Aquele que não cruzar o raio do goal pré-establecido, perderá todos os seus pontos de velocidade. Não haverá juiz de pouso ou de goal, sendo a entrada no cilindro virtual comprovado somente através do tracklog do gps.

3.10. Deadline da prova

Se necessário, um horário limite para o término da prova do dia poderá ser estipulado pelo diretor de prova. Caso o tempo de prova atinja o “deadline” estipulado, a apuração se dará aplicando-se os fatores de validação descritos no item 3.2 deste regulamento.

4. Protestos

No ato da inscrição serão levados ao conhecimento dos pilotos os três membros da comissão de protesto. Esta comissão será soberana e decidirá pela execução ou não do objeto protestado. Pilotos que julgarem terem sido prejudicados por outros pilotos, bem como pelo regulamento vigente, poderão apresentar seus protestos à comissão, mediante pagamento de R$ 150,00 em dinheiro, em um prazo máximo de 2 (duas) horas após a divulgação do resultado e 30 (trinta) minutos para o último dia de prova da competição. Se o protesto for aceito, a taxa de protesto será devolvida ao piloto.

5. Penalidades

5.1. Pousos

O piloto que pousar e decolar ao longo da prova perderá os pontos do dia. Em caso de reincidência será excluído da competição.

5.2. Report back

Primeiro atraso na realização do report back: Advertência; Reincidência ou não realização do report back - Perda de 100 pontos da melhor pontuação do piloto na competição; Não realização de report back que motivem desnecessárias operações de busca e resgate: Exclusão da competição.

5.3. Regras de tráfego aéreo

O piloto que colocar em risco a sua própria segurança ou a de terceiros, poderá perder 100 pontos da sua melhor pontuação na competição, até ser expulso da competição.

5.4. Voo em nuvens

O piloto terá seus pontos do dia zerados, podendo haver a exclusão da competição.

 

5.5. Lastro

Perda de 100 pontos na pontuação do dia por exceder o peso máximo permitido; Exclusão da competição se houver reincidência.

 

6. Apuração dos resultados

Todos os pilotos devem fazer o download de seus tracklogs no QG do evento, em horário pré-estabelecido no briefing do dia. Quem não o fizer, a cada omissão de marcação, perderá 10% de sua prova com maior pontuação na etapa.

6.1. Distância voada

A marcação da distância voada será sempre estipulada em função da distância do próximo objetivo, menos quanto faltou ao piloto para chegar lá.

6.2. Comprovação de voo e objetivos

A comprovação do voo e dos objetivos executados será feita exclusivamente por gps.

6.3. Pontuação

A fórmula utilizada para o cálculo dos pontos será a gap2008, sendo considerados os pontos de distância, pontos de velocidade, pontos de liderança e pontos de chegada ao goal.

 

6.4. Critério desempate na pontuação da etapa e na competição

1) Em caso de goal, quem chegou mais vezes em melhor colocação.

2) Maior somatória de distância voada.

3) Havendo empate nos critérios acima, o desempate se dará por idade de voo, ou seja,

ganhará aquele que tiver menos tempo na prática do voo livre.

6.5. Premiações

Serão premiados com troféus e dinheiro os três primeiros colocados de cada categoria e medalhas para o quarto e quinto.

O percentual da premiação em dinheiro será equivalente ao número de inscritos por categoria.

A premiação será separada exclusivamente por categoria. Ex: Um piloto inscrito na categoria Fun não levará a premiação de uma categoria superior mesmo tendo ficado com maior pontuação.

7. Utilização do gps

7.1. Modelos aceitos

Apenas serão aceitos os modelos de gps que gravem o componente de altitude no tracklog,

tais como os aparelhos das marcas garmin, aircotec, brauniger, logger, loggit, tracklogger,

mlr, compeo, flytec e digifly.

Pilotos com gps da marca garmin, brauniger, flytec, flymaster e aircotec não necessitam

trazer seus cabos de comunicação. Pilotos que tenham outros modelos deverão trazer seus

cabos na marcação de voo.

Quaisquer outros modelos deverão ser apresentados previamente ao apurador da competição no ato da inscrição, que poderá ou não permitir a sua utilização para comprovação de voo.

7.2. Validade dos dados

Para ser considerado válido, o tracklog do gps deve satisfazer as seguintes condições: Deve conter o percurso completo do piloto na prova, sem interrupções maiores que 900 segundos; O piloto deve limpar o tracklog todos os dias nos modelos de gps garmin e mlr antes de decolar; Todos os pontos devem apresentar marcação de data e hora válidas e consistentes com os demais pontos. São considerados pontos contínuos aqueles que não têm mais do que 30 segundos de diferença ao seu antecessor.

7.3. Critério de checagem

O tracklog deve mostrar, para cada pilão e para o start gate, pelo menos um ponto dentro de um cilindro.

7.4. Cálculo de distância da prova

Observar-se as novas diretrizes da fai (federação aeronáutica internacional) que estabelece: Distância da prova é o menor caminho entre a decolagem e goal, considerando-se tangenciar os raios dos demais pilões das provas.

7.5. Pilões (waypoints):

O piloto deve entregar seu gps sem pilões (particulares ou de competições anteriores) para inserção da identificação do piloto e dos pilões (waypoints) oficiais da competição.

8. Ranking

Pontos corridos. Será definido pela somatória das notas não descartadas.

Definirá os campeões do ano.

9. Disposições gerais

Dúvidas ou assuntos não abordados neste regulamento serão analisados e julgados pela Comissão Técnica do 7º Open São Pedro de Voo Livre. Assuntos relacionados especificamente ao evento serão julgados pela Comissão de Protesto ou pelo Juiz Geral que, de acordo com a matéria, deverá ter o respaldo das Comissões de Provas e de Segurança e Diretores de Prova e de Segurança.

 

 

Obs.: Este regulamento poderá ser alterado em detalhes até 15 dias antes da data de início do 7º Open São Pedro de Voo Livre.

 

Hospedagem
Onde se hospedar em São Pedro


Pousada Samambaia
www.pousadasamambaia.com.br

Pousada Vale do Dinossauro
www.pousadavaledodinossauro.com.br

Pousada Três Marias
www.pousada3marias.com.br

Programação
SEXTA-FEIRA (18/10)
Organização final e Free Fly para todos os pilotos.

SÁBADO: (19/10)
8:30h - Saída do ônibus da Praça da Matriz sentido rampa
Das 9 às 11h - Upload dos pontos e entrega dos kits (rampa)
11h - Definição da prova do dia
12h - Abertura da janela
Das 18 às 21h - Download da prova do dia (QG)

DOMINGO: (20/10)
9h - Saída do ônibus da Praça da Matriz sentido rampa
11h - Definição da prova do dia
12h - Abertura da janela
Das 17 às 19h - Download da prova do dia (QG)
20h - Encerramento e premiação (Praça da Matriz)

*QG - Bar Estação das Flores
Rua Veríssimo Prado, 910 (Praça da Matriz).

Obs: Para a participação, obrigatoriamente, os pilotos deverão estar munidos com suas carteirinhas da ABVL/ABP e do clube de origem.
Haverá fiscal na rampa para averiguar a homologação dos pilotos.